terça-feira, 23 de novembro de 2010
Chegou ao Nordeste Salesiano um novo missionário
Veja o texto integral da minha pequena palavra no segundo dia do Festival.
Max.
Meu nome é: Maximiliano Kolbe.
Eu sou religiosos Salesiano de Dom Bosco há seis anos. Eu sou um congolês da Republica Democrática do Congo, na África Central.
Gostaria de compartilhar um pouco sobre o porquê da minha vida religiosa salesiana missionária. E então eu faço um convite para se tornarem um missionário leigo ou religioso, se possível.
Fui nomeado missionário para o Brasil, este ano, em maio, pelo Padre Pascual Chávez Reitor-Mor, que é assistido pelo conselheiro da missão Padre Vaclav Klement.
Desde o noviciado, eu sempre pedia para me tornar um missionário salesiano fora do meu país.
Porque eu quero ser um Missionário Salesiano?
Para esta pergunta, a resposta continua a ser sempre nova, a cada dia.
Na verdade, o que posso oferecer ao Senhor por todos os seus benefícios e pelo seu amor infinito, para proclamar a boa nova recebida por todos os missionários que vieram e doaram a vida à mensagem do anúncio da salvação.
Por tudo isso, não tenho nem sacrifício nem holocausto que possa oferecer ao Senhor, que toda a minha vida para o anúncio do seu amor infinito.A minha vocação religiosa e missionária salesiana nasce do amor pelo Senhor, é simplesmente resposta ao amor com o qual o Senhor me encheu.
Minha vocação missionária é uma expressão de agradecimento ao Senhor, o desejo de doação total que me faz dizer como São Paulo: “Ai de mim se eu não anunciar a boa nova” (Cor 9, 16).
Por que ir em missões em terras distantes? As respostas são variadas e numerosas. Mas além de todas essas respostas, Deus é quem sabe todas as razões. Como Abraão, Deus disse: “Deixa tua terra e tua família e vá para a terra que eu te mostrarei” (Atos 7,3). Quem conhece a essência ou motivo do plano de amor insondável de Deus?
Você deve saber que o envio em missão não é apenas separar-se do país, da família, amigos e conhecidos, mas de qualquer coisa que possa me prender...
De tudo isso, uma coisa é suficiente para mim, estou de volta nas mãos do Senhor, como uma criança nas mãos de sua mãe.Espero que ele me leve em seu caminho e que eu me torne o que ele quer que eu seja.
Umas palavras para o jovem brasileiro do Recife.
Um tempo está surgindo no horizonte, um tempo de esperança e de grande esperança, mas para chegar lá, é preciso tomar consciência de quem somos, e de nossa própria identidade como filhos de Deus.
Não criamos a nós mesmos, e cada um de nós, é um presente, um dom de Deus.A vida que Deus nos oferece devemos acolher como um presente para preservar e frutificar para a nossa alegria, nossa felicidade e para o bem dos nossos irmãos e irmãs que Deus coloca em nosso caminho. Conscientes dessa realidade, agora vamos nos comprometer a trabalhar para a realização desse plano de Deus para o sucesso.
A juventude de hoje que somos, se deixa dominar pela sociedade de consumo e prazer...etc. Essa sociedade não da oportunidade de sermos protagonista do nosso próprio futuro, nosso destino, nossa vida. Ela nos leva a um turbilhão que não só barra a visão do nosso futuro, mas também não nos permitem a chance de pensar sobre o nosso projeto de vida pessoal.
Vivemos hoje, sem nenhum projeto de vida, então somos escravos ao que é chamado de “ carpe diem”: Vamos alegrar-nos hoje”. O amanhã não é nosso. A vida é um dom para ser apreciado em Deus, para Deus, com Deus para os outros.
Então, vamos parar e pensar por um momento nas nossas vidas e voltar ao Senhor Deus que nos guia.Como propôe o Reitor-Mor, Padre.Pascual Chávez, em sua estréia que será comentada nos próximos dias, “vir e ver” o Senhor, encontrá-lo em sua beleza e grandiosidade, contemplá-lo, porque somos capazes de ter sucesso em nossa vida. O que é uma vida, senão um acontecimento, que se desdobra de acordo com a vontade de Deus.
Não devemos ter medo, de decidir porque nossa Mãe Maria existe precisamente para nos ajudar à ficar ligados a vontade de Deus
Se Dom Bosco insiste tanto na devoção a Maria Auxiliadora dos Cristãos, é porque nós somos vencedores do mal. O filho de Maria jamais é vencido pelo mal. Essa certeza de Dom Bosco, é a nossa garantia hoje, de que uma nova aurora, um vislumbre de esperança surgirá.
Finalmente, eu lanço pra vocês um apelo.Eu participarei em vinte e cinco e vinte e seis de Setembro de um grande encontro da juventude e de toda a Itália e países vizinhos.Este encontro denominado “Harambee”, =tinha um objetivo de sensibilizar os jovens a se doarem como Missionários voluntários em todo o mundo.Aqueles que querem, e são muitos, estão deixando tudo para uma experiência de um ano ou dois de vida missionária fora de casa.
A tarefa de anunciar Cristo com o testemunho de vida missionária não é só uma questão de religiosos e sacerdotes. Os jovens são capazes de ser mensageiros por compartilhar seus talentos, experiências, potencialidades.
Então, é hora de ser protagonista de uma bela aventura. Pra aqueles que querem ler, eu tenho duas revistas em inglês e Italiano de voluntariado juvenil de todo o mundo. Obrigado!!!.
sábado, 29 de maio de 2010
Dados do Congresso
JUSTIFICATIVA
A Congregação Salesiana realizou seu X Congresso Missionário Salesiano na América. Com o desejo de ser fiel ao Evangelho e ao Carisma missionário de fundação deixado por Dom Bosco, busca manter acesa a chama que nos impulsiona a anunciar e testemunhar o Evangelho para que os jovens tenham vida.
Dessa forma, após os encaminhamentos do encontro dos dicastérios da Pastoral Juvenil e da Formação realizado nos dias 23 a 26 de setembro de 2009, os salesianos do Cone Sul, por meio da PJS realizaram o I Congresso do Voluntariado Missionário Salesiano para manter acesa a chama missionária no coração dos salesianos e dos jovens, rumo ao DOMISAL 2011 (tema: Voluntariado Missionário Salesiano) e aos 200 anos do nascimento de Dom Bosco.
Nessa ocasião, o Conselheiro para as missões P. Václav Clement visitou o Brasil e participou do Congresso. O Congresso foi coordenado pelos padres Natale Vitali, Dominic Sequeira (responsável pelo voluntariado missionário da Congregação), Rafael Borges (referente da PJS da América) e Antonio Ramos Prado (coordenador nacional da CNPJS).
OBJETIVOS
- Levar os jovens e SDB que atuam no voluntariado missionário salesiano a reascenderem a chama vocacional que existe em cada um.
- Favorecer e fortalecer as relações entre as várias formas de voluntariado missionário no Cone Sul, respondendo ao apelo dos dicastérios (Pastoral juvenil, Missão e Formação).
LEMA
Mantém Viva Tua Chama Missionária
TEXTO BÍBLICO
Vós sois o sal da terra e luz do mundo MT 5,13-16
PÚBLICO ALVO e NÚMERO DE PARTICIPANTES
Jovens acima de 18 anos que vivem a experiência do voluntariado missionário em sua Inspetoria e o Salesiano responsável pela animação missionária ou da PJS de cada Inspetoria. Total de participantes 100 pessoas
DATA
29 de abril a 2 maio de 2010
LOCAL
Instituto Pio XI / Cidade: São Paulo, Capital / País: Brasil
CONVIDADOS ESPECIAIS
- Inspetores
- P. Václav Clement (Conselheiro para as Missões)
- P. Natale Vitali (Conselheiro Regional para a América Latina – Cone Sul)
- P. Stanislaw Rafalko (Secretário - Dicastério Missões)
- P. Dominic Sequeira (Encarregado do VMS)
- P. Rafael Borges (Encarregado do âmbito América)
- P. Luiz A. Lima (CELAM)
- P. Edson Donizetti Castilho (UNISAL)
Projeto de Intercâmbio do Voluntariado Missionário Juvenil Salesiano do Cone Sul
Queremos responder aos sinais dos tempos, como se exprime o “Projeto do Sexênio 2008-2014”: “Favorecer o desenvolvimento do voluntariado com clara identidade salesiana, dando atenção especial à formação” (seção PJ 4.2); também, “Acompanhar o desenvolvimento do Voluntariado Missionário - para favorecer o surgimento de grupos missionários, fazer circular experiências de voluntariado juvenil e ajudar a promoção vocacional” (seção Missões 2.1.3).
A importância deste tema explicita-se também com a realização do I Congresso do Voluntariado Missionário Juvenil Salesiano, em São Paulo - Lapa de 29 de abril a 2 de maio de 2010, com a participação do dicastério para as missões e do conselheiro regional do cone sul.
OBJETIVO GERAL
Incentivar o protagonismo juvenil, através do intercâmbio e envio missionário na AL - Cone Sul e outras regiões.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
2.1 Difundir a cultura missionária na PJS
Estratégias:
2.1.1 Conhecendo o manual “O voluntariado na missão salesiana” (2008)
2.1.2 Realizando um congresso de voluntariado missionário a cada dois anos nas inspetorias ou países, três anos na região Cone Sul e a cada seis anos nas duas regiões da América.
2.1.3 Promovendo o encontro dos responsáveis inspetoriais pelo voluntariado missionário a cada ano (aproveitar o encontro já existente da PJS).
2.1.4 Formando e acompanhando nas inspetorias os grupos missionários, a saber, infância, adolescência e juventude missionária.
2.1.5 Divulgando a revista Cagliero 11 e outras de cunho missionário.
2.1.6 Promovendo o DOMISAL em todas as obras locais.
2.2 Fortalecer a formação dos voluntários
Estratégias:
2.2.1 Formulando um projeto de formação e acompanhamento nas diversas inspetorias.
2.2.2 Criando equipes inspetoriais para acompanhar antes, durante e depois os voluntários e animadores, convocando também os jovens que já fizeram experiência de voluntariado missionário.
2.2.3 Garantindo a presença do encarregado do voluntariado juvenil salesiano na equipe de pastoral juvenil inspetorial.
2.3 Intercâmbio dos voluntários entre as inspetorias
Estratégias:
2.3.1 Definindo em cada inspetoria locais específicos para a experiência de voluntariado missionário.
2.3.2 Gerando o processo de intercâmbio entre as experiências de voluntariado nas inspetorias.
2.3.3 Criando uma rede para partilha de experiências, subsídios e difusão da cultura missionária.
2.3.4 Gerando um fundo de solidariedade para o voluntariado, no qual participem inspetorias, comunidades locais, voluntários e procuras.
3. ATIVIDADES
No encontro anual dos delegados de PJS e responsáveis pelo voluntariado missionário juvenil faça-se a avaliação deste projeto.
4. DURAÇÃO
O projeto tem duração trienal (2010-2013), porém submetido anualmente a uma avaliação.
Os Discípulos de Emaús...
Discípulos de Emaús - Grupo 1
Querigma – Ressureição, Jesus se mostra, reconhecer Cristo a partir dos gestos concretos, e ter a consciência de anunciar perpassando os fundamentos que encontramos nas escrituras.
Há a necessidade do primeiro anúncio, e o conhecimento. No texto dos discípulos de Emaús, encontram-se todo o segundo tempo (Catecumenato). Vivência Cristã, participavam da comunidade, conversão o encontro com Cristo no partir do pão e o entrosamento com a igreja, a volta a comunidade para anunciar que viram o Ressuscitado.
No texto também está presente o itinerário do Ver, Julgar (iluminar) e agir que nos foi apresentado segundo o documento de Aparecida, que retoma o catecumenato e no agir está presente toda a formação permanente.
A comunidade é importante pois ela mostra a importância de Cristo no meio de nós, e isto fala a linguagem do jovem que cria grupos para partilhar a vida, o que tem em comum.
Como se deu nosso querigma, qual foi o primeiro anúncio do evangelho para nós?
Como anunciar aos jovens esta notícia?
Existe a necessidade de passar este “calor” aos jovens desta boa notícia, após ter encontrado Jesus de fato, experiência real (paralelo com a Estréia 2010) e voltar rápido como nos mostra o texto e anunciar este Jesus Cristo com alegria e entusiasmo.
Discípulos de Emaús - Grupo 2
• O voluntário não caminha mais sozinho, mas com Jesus ao seu lado.
• O pão repartido é depois “re-repartido” com os irmãos.
• Os discípulos eram dois - dimensão comunitária do voluntariado.
Elementos do documento de Aparecida resgatados no Evangelho:
1. O encontro com Jesus se dá lentamente - o voluntário quer fazer experiência do encontro com Jesus.
2. A conversão - depois da experiência, o voluntário torna-se outra pessoa.
3. Discipulado - é necessário que o voluntário faça memória de tudo aquilo que viveu.
4. Comunhão - repartir o pão.
5. A missão - não é Jesus que convida os dois discípulos a irem e anunciá-lo, são eles mesmos que sentem tal necessidade.
• Não é curto o caminho que conduz a Jesus (7 km!) - também o caminho do voluntariado necessita de tempo.
• Os voluntários nem sempre são bem preparados, mas podem amadurecer ao longo da caminhada (exemplos concretos)
• Quando o voluntário termina o seu serviço tem o “dever” de anunciar o que viveu, a riqueza que adquiriu com o mesma paixão no coração dos discípulos de Emaús.
Cenários do Voluntariado Missionário no Cone Sul

Texto: Educação Católica
Introdução/ Primeira parte: Juventude de hoje
Aspectos destacados:
• Influencia do testemunho de fé dos pais diante dos filhos - Abandono gradual da prática religiosa
• A escola católica tem o direito e o dever de propagar os valores cristãos do Evangelho.
• Nas escolas, os valores cristãos são passados, muitas vezes, por professores e educadores que possuem uma visão equivocada dos mesmos (conflito de valores) - carências na formação
• Dificuldades na evangelização devido alguns atralementos de nossas obras a estruturas governamentais. Dificuldade na proposta educativo-pastoral aos alunos não católicos.
• Buscar as causas dos problemas juvenis - educadores apenas técnicos educativos
• Escolas impecáveis no ensino, mas defeituosas na realização da sua missão educativo-pastoral. A necessidade de rever não só a metodologia, mas também o conteúdo educacional para os valores cristãos - Ser Igreja dentro do âmbito educativo
Segunda parte: Dimensão religiosa do meio ambiente
Aspectos destacados:
• Importância de se refletir quais são as reais motivações que levam uma família a matricular seus filhos numa escola católica.
• Repensar um projeto que proporcione maior envolvimento e identificação dos alunos com o carisma salesiano. Será que a pastoral está funcionando de uma maneira orgânica no contexto escolar?
• Detecta-se a a falta de entusiasmo e comprometimento de alguns educadores com o PEPS. Hoje, são eles que estão mais diretamente ligados aos alunos dentro das salas e nos pátios.
• A equipe de pastoral acaba sendo o único canal de vivência dos valores cristãos e do carisma salesiano e nas escolas.
Avançar:
• Formação e valorização dos educadores. O educador precisa se sentir motivado em seu trabalho, ser valorizado pelo SDB.
• Esforço para a aplicação do PEPS. Necessidade de acompanhamento dos SDBs
• Esforço para a presença dos SDBs entre educadores e educandos. Resgatar o contato com as pessoas.
Terceira parte: Dimensão religiosa da vida
Aspectos destacados:
• A fé que não se torna cultura é uma fé que não foi totalmente acolhida. São palavras-chaves para a educação cristã o desafio do anúncio do Evangelho e a conscientização com relação aos valores cristãos.
• Confronto de educação de conteúdos com a educação aos valores. Não ter timidez de evangelizar e fazer a proposta dos valores cristãos.
• Evangelizar pelos processos e também pelos conteúdos. Necessidade de inculturação da proposta nos conteúdos curriculares de uma maneira transversal. O conhecimento técnico e científico aliado aos valores humanos e cristãos
• Deve haver interdisciplinariedade na educação, cooperação entre as disciplinas na evangelização, vivenciando os valores cristãos e trazendo-os para o dia-a-dia dos jovens e também da sociedade.
• Através da educação e do voluntariado baseados no Evangelho desperta-se no jovem a idéia de que o ser humano trás consigo uma vocação e faz com que ele busque realizá-la e, por consequência, a sua formação.
• Percebe-se que, em alguns casos, omite-se aquilo que é essencial para não desagradar os não católicos.
• Compreende-se que se deve respeitar a diversidade de cultura e fé, mas não se pode perder a identidade cristã e salesiana.
• Questiona-se qual a formação que os educadores recebem e, concretamente, o que é feito para que a identidade carismática seja conhecida e vivenciada pelos educadores.
• Há a necessidade de várias pessoas envolvidas com o jovem, como seus pais, a comunidade e também seus professores e educadores. Assim, estes profissionais têm de estar preparados, exigindo-se uma qualificada formação dos mesmos.
• Necessidade da autenticidade do testemunho dos educadores.
• Respeitar a integralidade na formação - ciência e fé em diálogo - Presença dos valores cristãos. A educação cristã é importante pois, forma o jovem integralmente, não apenas em áreas de conhecimento fragmentadas, mas também nos aspectos espirituais, críticos, políticos e culturais.
Quarta parte: Escola de educação religiosa e dimensões da educação religiosa
Aspectos destacados:
• A escola católica tem o papel de integrar a educação científica/técnica e a formação de valores, entendendo o processo educativo em sua integralidade.
• Objetivo da educação: fazer com que os alunos possam vivenciar os valores do Evangelho, transformando-os em modo de ser.
• Os alunos precisam descobrir o valor da pessoa, as virtudes do respeito e da caridade para com eles mesmos e com o próximo.
• Questiona-se como os educadores estão lidando com os valores cristãos e qual o tipo de formação que os educadores recebem e como eles o acolhem.
• Repensar como são vividos os valores salesianos dentro da escola salesiana? Percebe-se uma falta de conhecimento dos educadores com relação aos mesmos.
Cenários do Voluntariado Missionário no Cone Sul - II
Texto: Realidade dos jovens na América Latina e Colômbia
• Olhar a juventude em seus vários contextos. O texto oferece um autorizado diagnóstico da realidade.
Pontos de destaque:
Realidade familiar
• Contexto bastante complexo e difícil - Modelos familiares heterogêneos, diversidade de referencias familiares.
• O jovem vive uma carência de afeto familiar - Consequência: busca do mesmo em outros contextos.
• O ritmo de vida contemporâneo deixa pouco tempo para o encontro das pessoas no âmbito familiar.
• Falta de um diálogo comprometido. A partilha de vida é ausente. Busca-se de outras maneiras conquistar o afeto e carinho dos filhos - compensações materiais.
Construção da identidade juvenil
• Juventude, tempo de construção da identidade. Neste período existe a possibilidade de errar, o protagonismo não elimina os erros.
• Pressão social para se adequar aos modelos de vida.
• Falta de preparação para encarar os desafios sociais.
• Necessidade de formar pessoas animadas e dispostas a acompanhar os jovens.
• Salvaguardar o protagonismo e associacionimo juvenil.
• Trabalho em sinergia com os leigos.
Cenários do Voluntariado Missionário no Cone Sul
Texto: Luces y sombras de la Iglesia en América Latina
Luces
• TL, sigue vigente la opción por la otra persona, especialmente os mais pobres.
• Vigencia de CB como una de las personas para seguir creciendo, herramienta de evangelización.
• Existen otras dimensiones en la vida cristiana que no se deben olvidar, gratuidad de la fe, personal, afectiva, que a veces se colocan en contraposición con la dimensión social.
“Otro tipo de participación que crece día a día es la del voluntariado juvenil, que incluye acciones y formas de asociación en que se construye confianza colectiva, puentes intergeneracionales, mayor reconocimiento simbólico y una participación más clara en el bienestar colectivo”
• Existen otras luces que se deben considerar, lectura orante, la misión, se están buscando nuevas alternativas de desarrollo, tendo sua centralidade na pessoa humana.
• El acompañamiento de joven a joven es interesante por la evangelización que se realiza entre pares.
• Movimientos, que crecen y van contribuyendo con la sociedad. Hay otros tipos de liderazgo, no gubernamentales y guber-namentales, que son focos emergentes.
• Reclamo de los/as jóvenes ante la necesidad de formación “mas moderna”. MCS oportunidad de evangelización juvenil. Os MCS podem ser tanto luzes como sombras.
Sombras
• Falta liderazgos, sobre todo política, es taxativo,
• Fuerza neo conservadoras y fundamentalistas que ganan espacios en la comunidad.
• Neo clericalismo sigue presente, no vemos el camino que hace el pueblo.
• Existe falta de autonomía, miramos desde otras perspectivas que no son las nuestras.
• Se está perdiendo la dimensión social.
• Enfrentamiento de posiciones, no es forma constructiva de buscar soluciones y transformación social. Desafio de buscar estratégias conjuntamente.
• Modelo neoliberal, crisis de las utopías.
• Queja recurrente de llegar a un punto de generar pastoral de eventos con mucha convocatoria, pero se olvida el acompaña-miento.
• La falta de acompañamiento es una sombra que pega fuerte.
• La escasez de vocaciones sacerdotales.
• Jóvenes que han tenido formación cristiana en el sistema educativo luego se declaran ateos o no quieren saber nada de lo religioso.
• El acompañamiento de joven a joven, es dificultad porque se siente que falta formación y conocimiento.
• Hay indeferencia religiosa y descrédito de la Iglesia. Sensacionalismo midiático com referencia aos escândalos na Igreja.
Propuesta
• Es necesario verdaderos procesos de evangelización, en las comunidades o grupos juveniles (centro dos empenhos), que sean acompañado con una formación adecuada y mayor capacitación, una formación en la que se apueste por una forma-ción de los laicos.